quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Manifestarmos-nos contra algo que não aceitamos nem acreditamos faz parte de uma democracia, de uma sociedade livre. Louvo quem tenta acabar com o sofrimento de um animal. Um animal que é maltratado, gozado, atingido com farpas que lhe furam o lombo, que subsiste numa arena a esvair-se em sangue, enquanto umas quantas centenas de abutres gritam de alegria por o ver sofrer. A questão é só esta: Tenho eu que viver numa sociedade onde espetar farpas num animal é considerado um divertimento? Aquele animal não escolheu aquele destino!
Obviamente que não e, como tal, daí advém o meu direito a manifestar-me contra. 

"Chegará o dia em que o homem conhecerá o íntimo dos animais. Nesse dia um crime contra um animal será considerado um crime contra a própria humanidade."

C.

1 comentário:

  1. É uma pena que as pessoas não evoluam todas ao mesmo ritmo e uma pena maior ainda que a maior parte evolua a ritmo de caracol agarrados com unhas e dentes a mentalidades da idade média sem o mínimo de sensibilidade para com os animais, os argumentos que tenho ouvido dos apoiantes das touradas fazem-me concluir que são pessoas a quem alguma parte muito importante do cérebro simplesmente não funciona!!
    Bj S

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